segunda-feira, 29 de julho de 2013

O aspirante novo e o praça antigo



Uma das passagens emblemáticas do filme Tropa de Elite, clássico do cinema nacional que lançou as questões da segurança pública brasileira para discussão pelo público amplo, é a chegada dos aspirantes recém-formados Matias e Neto nas suas unidades, com todas as precariedades, vícios e desmandos presentes na rotina dos batalhões “convencionais”.


sábado, 27 de julho de 2013

O silêncio do “inocente”




Mais uma noite de serviço e somos informados pela Central sobre elementos traficando na comercial de uma quadra da Asa Sul, a 200 metros do local apagamos toda a viatura e seguimos silenciosamente para a parte de trás da comercial. Para nossa surpresa um elemento com as características do informado e encontrado (normalmente as características nunca batem).

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Eu não acredito




-... E nesses 30 anos trabalhando como investigador de polícia, qual foi à coisa mais estranha que você já viu? Perguntou o investigador novato.

 

sábado, 20 de julho de 2013

Humanos Direitos e os Direitos Humanos




“Humanos direitos têm direitos, vagabundo não é humano, é vagabundo”. Esta é a clássica frase de efeito de um personagem de meus contos policiais, o Conde, um policial linha dura que não tolera bandido. O Conde, ou Vlad, fazia relativo sucesso entre os leitores, policiais ou não, do site onde publicava meus contos.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O ofício do desalento




Brasília/DF, junho de 2010, Academia Nacional de Polícia, sala de aula do Setor de Armamento e Tiro, o glorioso SAT.

Após a última prova de tiro, os alunos, eufóricos e radiantes, se aglomeravam na expectativa de assistirem o vídeo produzido por um dos professores e que demonstrava uma pequena, mas importante fase do curso de formação policial, e porque não dizer, da vida de 600 futuros policiais federais.
 

terça-feira, 9 de julho de 2013

O caminho da vitória





Um homem inteligente nota que certos momentos se repetem.

Freqüentemente ele se vê diante dos mesmos problemas, e enfrenta situações que já havia enfrentado anteriormente.

Então fica deprimido. Começa a achar que é incapaz de progredir na vida, já que as mesmas coisas que viveu no passado estão acontecendo de novo.

“Já passei por isso”, ele reclama com seu coração.

“Realmente, você já passou”, responde o coração. “Mas nunca ultrapassou”.

O homem, então, passa a ter consciência que as experiências repetidas tem uma finalidade; ensinar-lhe o que ainda não aprendeu. Ele passa a dar uma solução diferente para cada luta repetida – até que encontra a vitória.

 

Por: Paulo Coelho

sábado, 6 de julho de 2013

O desconhecimento que mata...a legítima defesa



Diante do artigo denominado Disque MP para matar, disponível no site www.fenapef.org.br (Tribuna Livre), envio esta contribuição para conhecimento e reflexão dos colegas policiais. O propósito é colaborar com a compreensão sobre alguns aspectos relacionados aos confrontos armados.